Eu, Eneida Fádell, professora de Educação Física, professora de arte marcial chinesa e tocadora de taiko folclórico, agora atribuo mais uma linguagem da arte oriental, a dança clássica japonesa Kabuki, do estilo Fujima. Antes com apenas o contato dos Workshop, eu puder perceber a riqueza de detalhes de uma dança ancestral; dança essa que conta histórias de personagens típicos japoneses, de amor, e geralmente de tragédia. O Kabuki é muito mais que uma atividade de dança, é a história que se vê na dança, através de um dançarino que expõe com muito perfeição algo indescritível.
Sensei Yoshinojo Fujima |
Assim, neste mês de julho de 2012, eu me tornei aluna da escola Fujima que fica no Bunkyo, Estado de São Paulo, iniciando minhas primeiras aulas durante todo o mês. Fui muito bem recebida e privilegiada de ter contato com uma das maiores Senseis: Yoshinojo Funjima
(ver http://www.facebook.com/CiaFujimaDeDancaKabuki/info ).
(ver http://www.facebook.com/CiaFujimaDeDancaKabuki/info ).
Yoshinojo começou seus estudos na escola de Dança Clássica Fujima do Japão com apenas 3 anos de idade. Aos 13 anos, já formada começou a dar aulas iniciando o que seria uma uma ela carreira profissional.
A sensei seguiu realizando muitas apresentações em apresentações vários países da Europa, Ásia e América. Em 1961 fundou a Escola Fujima no Brasil, desde então, tem difundo uma das artes mais lindas e complexas do Nihon.
Por tantos motivos, por eu saber que o Kabuki é uma arte rara no Brasil e inexistente no Pará e no município de Ananindeua, é que me sinto extremamente agradecida e honrada a Sensei pela oportunidade dada.
Para quem não conhece esse estilo de Odori, não pode imaginar, a complexidade de movimentações biomecânicas, posicionamento de pés e mãos (para muitos incógnitas), significados e símbolos que criam um mundo mágico onde interage com beleza , mas muito esforço psicofísico.
Sensei Yoshinojo, uma profissional brilhante, me fez sentir paixão por esta arte que já vem a ser mais um elemento de produção do Kaizen Taiko.
Com certeza me encarregarei de difundir esta arte, de preservar seus elementos culturais! Com muito orgulho eu não dançarei o Kabuki, eu irei sim mergulhar no Kabuki!
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