FOTO CAPA

FOTO CAPA
Melhoria Constante! Um Instituto de Ananindeua, Pará! Com a força do povo amazônico!

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Escola de Kabuki Fujima

Eu, Eneida Fádell, professora de Educação Física, professora de arte marcial chinesa e tocadora de taiko folclórico, agora atribuo mais uma linguagem da arte oriental, a dança clássica japonesa Kabuki, do estilo Fujima. Antes com apenas o contato dos Workshop, eu puder perceber a riqueza de detalhes de uma dança ancestral; dança essa que conta histórias de personagens típicos japoneses, de amor, e geralmente de tragédia. O Kabuki é muito mais que uma atividade de dança, é a história que se vê na dança, através de um dançarino que expõe com muito perfeição algo indescritível.
Sensei Yoshinojo Fujima
Assim, neste mês de julho de 2012, eu me tornei aluna da escola Fujima que fica no Bunkyo, Estado de São Paulo, iniciando minhas primeiras aulas durante todo o mês. Fui muito bem recebida e privilegiada de ter contato com uma das maiores Senseis: Yoshinojo Funjima
(ver http://www.facebook.com/CiaFujimaDeDancaKabuki/info ).
Yoshinojo começou seus estudos na escola de Dança Clássica Fujima do Japão com apenas 3 anos de idade. Aos 13 anos, já formada começou a dar aulas iniciando o que seria uma uma ela carreira profissional.
 A sensei seguiu realizando muitas apresentações em apresentações vários países da Europa, Ásia e América. Em 1961 fundou a Escola Fujima no Brasil, desde então, tem difundo uma das artes mais lindas e complexas do Nihon.
Por tantos motivos, por eu saber que o Kabuki é uma arte rara no Brasil e inexistente no Pará e no município de Ananindeua, é que me sinto extremamente agradecida e honrada a Sensei pela oportunidade dada.
Para quem não conhece esse estilo de Odori, não pode imaginar, a complexidade de movimentações biomecânicas, posicionamento de pés e mãos (para muitos incógnitas), significados e símbolos que criam um mundo mágico onde interage com beleza , mas muito esforço psicofísico.
Sensei Yoshinojo, uma profissional brilhante, me fez sentir paixão por esta arte que já vem a ser mais um elemento de produção do Kaizen Taiko. 
Com certeza me encarregarei de difundir esta arte, de preservar seus elementos culturais! Com muito orgulho eu não dançarei o Kabuki, eu irei sim mergulhar no Kabuki!